19 fevereiro 2006

Trabalho de Carnaval 2006 - 9º ano

- Completa o seguinte texto, de acordo com a leitura realizada do episódio de Inês de Castro. Para o efeito, terás que introduzir nos espaços em branco versos e/ou expressões retiradas do episódio escrito por Luís de Camões, em Os Lusíadas.
INÊS DE CASTRO

Mas, uma vez regressado a Portugal, um caso muito triste ocorreu e ensombrou o seu reinado - ________________ou seja o caso de Inês de Castro, a linda Inês, que, _____________________, colhendo o doce fruto da sua juventude, ________________________ ensinava ______________________________________________. Era o tempo das ________________ que o amor correspondido do seu Príncipe Pedro tornava ameno e doce, não podendo prever-se quão enganoso era. É que o Amor é uma espécie de deus poderoso que exige sacrifícios humanos e, por isso, exigiu a sua morte.
Como ia dizendo, tudo corria bem até que ______________________, Afonso IV -, que se preocupava com o murmurar do povo e com o facto de seu filho recusar casar-se com outras princesas -, decidiu mandar matar Inês, julgando assim que, ao tirar-lhe a vida, libertaria o filho de tais amores.
Um dia ____________________ trouxeram Inês, acompanhada de seus filhos, junto do Rei. Percebendo que queriam matá-la, dirigiu-lhe as seguintes palavras:
- A própria Natureza tem o costume de ser piedosa para com as crianças, como aconteceu com a loba que alimentou Rómulo e Remo, fundadores de Roma, ou com as pombas que alimentaram Semíramis, rainha da Assíria, abandonada por sua mãe.
Por isso, _____________________________________, deves ter respeito a estas criancinhas, mesmo que não tenhas piedade de uma mãe que de nada é culpada, a não ser de ________________________________.
No entanto, se entendes dever castigar-me, estando eu inocente, manda-me para um lugar longínquo, a Sibéria fria ou a Líbia ardente, onde poderei criar meus filhos e encontrar entre leões e tigres a piedade que não encontrei entre os humanos. Ai poderei criar ___________________________ estas relíquias de Pedro, _____________________________.
Perante tais palavras, o Rei benigno queria perdoar-lhe, mas tal não permitiram o povo insensível e o destino de Inês. E foi então que _______________________ ergueram suas espadas contra uma ___________________________________-, que morreu pronunciando o nome do seu Pedro.
Crime horrendo foi este e bem seria que o Sol tivesse apartado os seus raios nesse momento, para não o presenciar. As __________________ choraram longamente a morte de Inês e converteram suas lágrimas em fonte pura, que ficou sendo chamada dos Amores - ___________________________________________________.
Quando D. Pedro subiu ao trono, cedo tirou vingança dos assassinos de Inês e se tornou justiceiro feroz contra toda a espécie de criminosos.
[Além disso, como dizia mais atrás, fez coroar Inês, depois de morta, como Rainha de Portugal, e obrigou a Corte a venerá-la como tal. E fez transportar o seu corpo para um magnífico túmulo, frente ao qual mandou construir um para si, túmulos que podem hoje ver-se no Mosteiro de Alcobaça.]

in Os Lusíadas em prosa, adaptação de Amélia Pinto Pais

3 Comments:

At terça-feira, 28 fevereiro, 2006, Anonymous Anónimo said...

Sim sr. stor!!!desculpe lé,com todo o respeito...o professor devia ter vetgonha de mandar trabalhos de casa!!!isso nao se faz!!ainda por cima no carnaval....sinceramente...;)

 
At terça-feira, 28 fevereiro, 2006, Blogger Nuno Sousa said...

É Carnaval, ninguém leva a mal...

 
At quinta-feira, 02 março, 2006, Anonymous Anónimo said...

STOR COM TODO O RESPEITO MAS NÓS TAMBÉM CONCORDAMOS COM O RODRIGO ! O STOR É MAU !! ='( !! TRABALHAR NAS FÉRIAS TXÉÉÉ !! AINDA POR CIMA E MUITO !




BRIGADINHO STOR !

 

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