26 janeiro 2008

Reacções à notícia anterior

A população confia nos professores porque é a eles que entrega os seus filhos. A sociedade reconhece a importância do papel da educação dos filhos”, comentou à Lusa João Granjo, da Associação Nacional de Professores.Para o responsável, esta manifestação de confiança pode ser um indicador “para que este Governo, particularmente, não contribua para investidas de depreciação do trabalho” dos professores."

(fonte: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1317707)

Professores são profissão em que portugueses mais confiam

"Os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam e também aquela a quem confiariam mais poder no país, segundo uma sondagem mundial efectuada pela Gallup para o Fórum Económico Mundial (WEF).
Os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses, muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e da polícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas e dos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.
Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas 7 por cento.
Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poder no seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32 por cento), os intelectuais (28 por cento) e os dirigentes militares e policiais (21 por cento), surgindo em último lugar, com 6 por cento, as estrelas desportivas ou de cinema.
A confiança dos portugueses por profissões não se afasta dos resultados médios para a Europa Ocidental, onde 44 por cento dos inquiridos confiam nos professores, seguindo-se tal como em Portugal os líderes militares e policiais, com 26 por cento.
Os advogados, que em Portugal apenas têm a confiança de 14 por cento dos inquiridos, vêm em terceiro lugar na Europa Ocidental, com um quarto dos europeus a darem-lhes a sua confiança, seguindo-se os jornalistas, que são confiáveis para 20 por cento.
Em último lugar na confiança voltam a estar os políticos, com 10 por cento."

(fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=61&id_news=315479)

20 janeiro 2008

Confesso: eu também não gostava!

"Uma pesquisa realizada pela Universidade de Sheffield, no Reino Unido, tem más notícias para os palhaços: as crianças não gostam dos artistas fantasiados.

O objectivo do estudo, publicado na revista Nursing Standard, e divulgado pela Reuters, era descobrir como melhorar a decoração da ala infantil dos hospitais britânicos.

Para surpresa dos investigadores, todos os 250 pacientes ouvidos (com idades entre os 4 e os 16 anos) afirmaram não gostar da presença dos palhaços. Muitos deles consideraram mesmo que os artistas fantasiados são «assustadores».
«Como adultos, fazemos suposições sobre o que funciona ou não com as crianças», disse Penny Curtis, investigadora da universidade. «Descobrimos que os palhaços são detestados pelas crianças, que os consideram assustadores e incompreensíveis». "

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=905540&div_id=291

15 janeiro 2008

Clássicos baratos!

A Webboom (www.webboom.pt) está a promover alguns clássicos da literatura nacional e internacional a preços bastante simpáticos. É de aproveitar.

http://www.webboom.pt/paginaespecial/dinamica/default.asp?id=161&pag=10&area=00

06 janeiro 2008

Acordo Ortográfico - como vai ser?

Primeiro apontamento: Portugal está prestes a ratificar o protocolo modificativo do Acordo Ortográfico de Língua Portuguesa (deveria ter sido no final de 2007...);

Segundo apontamento: este acordo ortográfico só altera a grafia das palavras, não interfere na sua pronúncia;

Terceiro apontamento: dezoito anos depois de termos assinado o acordo (1990), agora é que vamos discuti-lo?; mais dez anos para nos adaptarmos?;

Quarto apontamento: é bom conhecer os argumentos daqueles que estão contra e daqueles que se manifestam a favor deste acordo:

http://www.ricardo.pt/ensaiogeral/2006/02/porque-nao-quero-o-novo-acordo.html )

http://ciberduvidas.sapo.pt/articles.php?rid=1507

Nesta última ligação (Ciberdúvidas) surgem bem arrumadinhas as alterações que afectarão o Português de Portugal e o do Brasil. De acrescentar que só cerca de 1,6% do nosso vocabulário será alterado; os brasileiros verão apenas 0,54% das suas palavras modificadas;

Quinto apontamento: a mudança é incontornável.



Acordo ortográfico de 1990:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_Ortogr%C3%A1fico_de_1990