29 junho 2008

8º Festival Internacional de PAPAGAIOS


ALCOCHETE - 27, 28 e 29 de Junho














12 junho 2008

World Press Photo 2008


As minhas escolhas...








http://www.worldpressphoto.org/index.php?option=com_photogallery&task=blogsection&id=18&Itemid=187&bandwidth=high

Será que esta senhora sabe que tem um filho?

No último fim-de-semana li esta carta de uma leitora publicada no Diário de Notícias (8 de Junho de 2008 - Cartas). Não quis acreditar...

“ERRO DE ORTOGRAFIA
Recebi uma surpreendente mensagem da professora do meu filho de oito anos, que frequenta o 3º ano dum conceituado e dispendioso colégio privado. Há dias [coitado do miúdo]que ele me vinha a dizer que se lhe tinha acabado o caderno de qualquer coisa [isto é que é uma mãe que acompanha a educação do seu filho] e que era necessário comprar outro. Tenho-me esquecido, há muita coisa a fazer, enfim, dou a mão à palmatória. A coisa [reparem na expressividade do vocábulo seleccionado] tornou-se mais oficial: quando cheguei a casa fui confrontada com uma caderneta amarela [não é a, mas sim uma - qual será? Ficou a saber que o filho tem uma caderneta!], com um recado mais ou menos com este teor: à mais de uma semana que o seu filho escreve em folhas separadas (...).“
Fiquei cheia de vontade de devolver a caderneta, com uma resposta mencionando a gravidade da questão — que a professora de muitos meninos que andam a aprender as suas bases para a vida não saiba escrever. E que estes meninos vão ser os nossos homens de amanhã, engenheiros, doutores, políticos, escritores, artistas, e que uma professora qualquer os vá influenciar para o resto da vida, com o que lhes transmitiu enquanto se formavam. Comparativamente a todos os problemas do mundo, nomeadamente do País, parece uma coisa tão pequenina... Mas não é. E é por perdoar estas coisas pequeninas que tudo nos corre tão mal, desde a época dos Descobrimentos!!! “

Dá ou não dá vontade rir? Eis um bom exemplo de como o feitiço se vira facilmente contra o feiticeiro...

01 junho 2008

Eles comem tudo... ou a actualidade de Vieira